quinta-feira, 14 de junho de 2007

Seleção Brasileira

Depois de sair a pre-convocacao para os Jogos Pan-Americanos, 15 atletas viajaram para treinamento nos Estados Unidos. Estamos aqui e ja treinamos 2 horas pela amanha e hoje a tarde teremos coletivo contra a equipe americana. Nos 3, as Canettis estamos treinando com muita vontade de fazer um bol papel no Pan em CASA!!
Antes de viajarmos, fizemos algumas materias, essa saiu no site globo.com. quem quiser checar a materia toda no site com fotos o endereco eh:
http://pan2007.globo.com/

Mesmo nos sonhos, era difícil para o ex-jogador de pólo aquático Antônio Canetti imaginar estar no Pan do Rio ao lado de suas três filhas - Marina, Cecília e Manuela. Mas tudo indica que o que parecia impossível vai mesmo se tornar realidade. As três meninas, pré-classificadas para os Jogos do Rio no pólo aquático, vibram com o fato, mas confessam que nem tudo são flores entre elas.

Marina, de 24 anos, Cecília, de 20, e Manuela, de 18 anos, seguiram os passos do pai, Antônio Canetti, que foi jogador de pólo aquático. Mas a conquista aconteceu aos poucos. As duas mais novas foram as primeiras a experimentar a modalidade. Marina se dedicou à natação e relutou em praticar o pólo.

- Eu já estava com 18 anos e tinha muita vergonha de começar a aprender com aquela idade, com pessoas muito mais novas do que eu na escolinha.

Com a empolgação das irmãs, Marina não resistiu e resolveu encarar o desafio. E foi assim que as três começaram a se dedicar para valer ao esporte, tendo o próprio pai como técnico, no Flamengo.

Em pouco tempo, elas se destacaram e passaram a fazer parte da seleção brasileira. Marina e Cecília, as mais velhas, conseguiram uma bolsa em uma universidade em Los Angeles e estão morando e competindo por lá. A caçulinha continua no Rio de Janeiro, mas já tem convite para ir aos Estados Unidos também.

- Aqui no Brasil, fica difícil para elas crescerem. Há pouquíssimas competições. Na última temporada, por exemplo, Marina e Cecília disputaram 38 partidas – explica Antônio, hoje técnico da seleção brasileira júnior.

Ter como companheira de equipe as irmãs é um privilégio para poucos. Mas nem sempre o clima é de fraternidade. Principalmente entre Marina e Cecília, que costumam ''se pegar' nos treinos.

- A Marina é centro e a Cecília, marcadora de centro. Então, elas estão sempre se pegando nos treinos. Não tem jeito. E uma fica sempre reclamando que privilegio a outra, dando faltas ou não – comenta o pai.

Cecília admite que o fato de serem irmãs gera um confronto mais forte dentro d’água.

- A verdade é que, por ser minha irmã, eu não me preocupo tanto em machucar ou não. A treinadora costuma botar a gente no mesmo time durante os treinos justamente para evitar briga. Quando é com uma outra pessoa, a gente fica mais cautelosa para não gerar nenhum conflito.

O difícil é não levar os assuntos do esporte para dentro de casa. A mesa de jantar acaba sendo o momento de discutir, brigar, elogiar, aconselhar etc.

- Em casa, estamos sempre falando do pólo aquático. Não tem jeito. O treino acaba para todo mundo, mas nunca acaba para elas. Quando elas chegam em casa, o assunto continua - diz Antônio.

Um comentário:

Anônimo disse...

boa meninas!!!!
vs. são super poderosas!!!!

Campeãs de 2008

Campeãs de 2007